Identificação da Flora
Marcus Vinícius Colmanette
Engenheiro Agrônomo
Trabalho Realizado
Rosimeire Chiarato Gouveia
Gestora Ambiental
Ipê Rosa
Nome científico: Tabebuia pentaphylla.
Nome popular: ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo da mata
Origem: Nativa Brasil
Características: De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas (em 2 anos ela
atinge 3,5 metros), pode atingir até 35 metros.É originária da Bacia do Paraná,conhecida também por piúva.Floresce abundantemente de Junho a Agosto, e prefere climas mais
quentes, porém no Inverno seco e ameno, ela oferece também uma linda florada no
começo da Primavera. O Ipê Rosa prefere
solos férteis e bem drenados. É uma espécie recomendada para recuperação de
ecossistemas degradados, sendo considerada promissora para revegetação de áreas
contaminadas com metais pesados.O ipê-rosa é
uma árvore Bignoniaceae nativa da América do Sul, distribuída bem entre o
México e o Norte da Argentina, por conseguinte às regiões tropicais e
subtropicais.Suas flores duram de Maio a Agosto. As suas numerosas flores são
recortadas e na forma de sino.A sua madeira é preciosa. É uma espécie conspícua e famosa com uma
história longa do uso humano, usada como medicamento, e é utilizada na medicina
alternativa. O ipê contem
potássio, cálcio, ferro, bário, estrôncio e iodo. Contem também um potente
antibiótico.
Sansão do Campo
Nome Científico: Mimosa caesalpiniifolia (Leguminosae Mimosoideae).
Nome
Popular: Sansão do CampoOrigem: Nativa Brasil.
Características: Planta espinhenta de 5-8 metros de altura, dotada de copa baixa e densa, as folhas são alternas espiraladas, flores brancas dispostas em inflorescências e frutos secos de coloração marrom. Ocorre naturalmente na caatinga, do Maranhão até a Bahia. Sua Madeira é pesada, dura, compacta, de superfície lisa e de grande durabilidade mesmo em ambiente exposto à umidade. Apropriada para usos externos como mourões, estacas, postes, esteios, lenha e carvão. Além disso, possui características ornamentais, podendo ser utilizada em projetos de paisagismo e como cercas-vivas. Por ser tolerante à luz direta e de rápido crescimento, é ideal para reflorestamentos heterogêneos.
Fruta Pão
Nome Científico: (Artocarpus incisa)
Nome Popular: Árvore do Pão, Fruta Pão
Origem: Nativa Malásia
Características:Seus frutos são conhecidos pelo elevado valor nutricional e versatilidade culinária, sendo a base alimentar de alguns povos polinésios. As frutas pão
dividem-se em duas variedades: a apyrena, conhecida por fruta-pão
de massa, que não possui sementes, e a seminífera, conhecida por fruta-pão
de caroço, que apresenta numerosas sementes comestíveis
e polpa não comestível, é uma árvore ornamental, de grande porte e crescimento
rápido, podendo alcançar 20 metros de altura,vive cerca de 80 anos, suas folhas são
muito bonitas, grandes, perenes e profundamente lobadas,se for machucada, ela
solta um látex leitoso
que serve como cola.Os frutos são grandes, redondos como melões, e chegam a
pesar 3 kg. Sua casca é de cor verde-amarelada e sua polpa é amarelo-escura
nas frutas de massa e amarronzada na variedade com sementes. As frutas de massa
são ricas em amido, proteínas e vitaminas e
podem ser consumidas cozidas, assadas, em doces ou até mesmo fritas. Também
podem ser transformadas em farinha e utilizadas
em panificação e confeitaria. Deve ser cultivada sob Sol pleno em solo fértil, profundo, drenável e
irrigado periodicamente. A fruta-pão é uma árvore de clima tropical úmido e adapta-se bem ao litoral. Não é tolerante a locais demasiadamente secos ou frios. A frutificação
inicia-se após 3 a 5 anos de implantação. Foi trazida na colonização para o Brasill, mas quando o Império Português chegou,
foi banida por ordem do imperador e quase dizimada completamente.
Guapuruvu
Nome Científico: Schizolobium
parahyba
Nome científico: Agapanthus
africanus
Embauba
Nomes Populares: Pau-ferro, Ibirá-Obi, Icainha, Imirá-Itá, Jacá, Jucá, Jucaína, Muiarobi, Muiré-itá, Pau-ferro-do-ceará
Nome Popular: Guapuruvu, Bacurubu, Bacuruva, Bacuruvu,Badarra,Birosca,Faveira,Ficheira, Gabiruvu, Gapuruvu,Garapuvu,Guapiruvu,Guarapuvu,
Guavirovo Igarapobu,Paricá,Pataqueira, Pau-de-canoa, Pau-de-tamanco,
Pau-de-vintém
Origem: Nativa
Brasil
Características: O guapuruvu
é uma árvore de crescimento impressionante. Ela é apropriada para jardins
extensos, assim como parques e praças, modificando em poucos anos a paisagem.
Além do aspecto escultural de seu caule e copa, esta bela árvore ainda nos
presenteia com uma floração espetacular. Sua madeira é clara, leve e macia,
prestando-se para a caixotaria, artesanato, construção civil e fabricação de
canoas. Estuda-se também sua utilização como fonte de celulose. É uma espécie
pioneira, indicada para recuperação inicial de áreas degradadas. Sua floração é
atrativa para as abelhas. Os frutos amadurecem no outono e são vagens bivalvas,
de forma obovada e cor parda
Nome Científico: Syzygium cumini,
Nome Popular: Jambolão Roxo
Origem: Nativa India
Característica: Originário da Índia, o
jambolão adaptou-se muito bem às condições de solo e clima do Brasil,
tornando-se espécie subespontânea na região Nordeste. A árvore frondosa produz
pequenos
frutos
ovóides, que são roxos quando maduros, parecidos com uma azeitona.
Acácia Amarela
Acácia Amarela
Nome Científico: Acacia farnesiana, Leguminosae
– Mimosoideae
Nome
Popular: Acácia
Amarela
Origem: Todos
Continentes
Característica: É uma árvore ornamental
cujo fruto em forma de
vagem se forma entre os meses de julho e dezembro. Ela pode crescer até 2 m e
também possui espinhos. Logo é ótima para ser utilizada como cerca viva. É
muito conhecida pelas suas lindas flores amarelas, que
aparecem entre os meses de junho a agosto.
Nomes Populares: Agapanto, Agapantus
Origem: Nativa África, África do Sul
Características: Deve ser cultivada a pleno sol, em solo
fértil, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Resiste ao frio, geadas
e a estiagem em curtos períodos. Fertilizações anuais, no final do inverno,
estimulam intensas florações. Multiplica-se pela divisão das mudas que se
formam na base da planta. Clima Mediterrâneo, Subtropical, Temperado,Tropical
com Ciclo de Vida Perene.
No paisagismo, o agapanto é ideal para maciços e bordaduras
a pleno sol. Emoldurados por gramados bem cuidados. É uma planta excelente para
bordar a parte baixa de muros e arbustos em renques. É muito rústica,
resistente a doenças e de baixíssima manutenção.
Agave Dragão
Nome Científico: Agave attenuata
Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante
Origem: Nativa América do
Norte, México
Características: O agave-dragão é uma planta muito
utilizada no paisagismo, em composição com outras plantas ou em maciços. Tem
folhas suculentas verde-claras com superfície acinzentada. Pode emitir uma
inflorescência longa e cilíndrica com muitas florezinhas. Com o tempo, surgem
desta inflorescência, diversas mudinhas de novos agaves-dragão.Deve ser plantado a pleno sol, com solo fértil, drenável e com
regas regulares. O agave-dragão viceja com muito mais facilidade no calor.
Combina muito bem com jardins geométricos e tropicais. Amendoinzeira
Nome científico: Platypodium elegans. Amendoim do campo,
Jacarandá-bana, Jacarandá branco, amendoim bravo, jacaranda-tã, jacarandazinho,
secupiruna, uruvalheira.
Nomes populares: Amendoinzeira, amendoi, amendois, mandobi,
Origem: Nativa Brasil
Características: O
amendoim é uma planta originária da América do Sul Brasil , Paraguai Bolívia e norte
da Argentina
O consumo mais popular do amendoim se dá das
seguintes formas: como manteiga de amendoim (em sanduíches, doces ou consumido
puro) inteiros, torrados ou cru. A principal utilização da manteiga de amendoim
é em casa, mas grandes quantidades são também utilizadas na produção comercial
de sanduíches, doces e produtos de panificação. Também é largamente utilizado
como recheio ou componente de chocolates e bombons. No Brasil, vários produtos
alimentícios têm como base o amendoim: paçoca de-amendoim, pé-de-moleque, doce-de-amendoim, entre outros.
Também é consumido no formato de bolo e sorvete.
Óleo de amendoim é frequentemente utilizado
na culinária, porque tem um sabor suave e queima a uma temperatura
relativamente elevada. O amendoim também é usado para a alimentação de aves de
jardim. Os amendoins têm uma variedade de usos finais industriais. Tintas, vernizes,
óleos lubrificantes, roupas de couro, mobiliário polonês, inseticidas e
nitroglicerina são feitos de óleo de amendoim. O sabão é feito de óleo de
saponificada, cosméticos e muitos contêm óleo de amendoim e seus derivados. A
porção de proteínas do óleo é usado na fabricação de algumas fibras têxteis.
As cascas de amendoim são aproveitados na
fabricação de plástico, gesso, abrasivos, e combustível. Eles também são usados
para fazer celulose (rayon e utilizado em papel) e mucilagem (cola). A parte
aérea da planta de amendoim é utilizada para fazer feno. O bolo de proteína
(farelo de bagaços), resíduo do processamento do óleo, é usado na alimentação
animal e como fertilizante do solo. Também pode ser usado, como outros legumes
e grãos, para fazer um leite sem lactose, como bebida, o leite. Aroeira pimenteira
Nome científico: Schinus molle L
Nome Científico: Schinus
terebinthifolius
Nomes Populares: Aroeira Pimenteira aroeira-vermelha, aroeira-mansa, aroeira-do-brejo,
aroeira-negra, fruto-da-raposa, fruto-de-sabiá, cambuí, bálsamo, e
coração-de-bugre).
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore de mil e uma
utilidades (do chá para gargarejos contra infecção de garganta à cura de
feridas no colo do útero, sem falar de suas aplicações gastronômicas), Apesar de seus benefícios inegáveis,
sobretudo quanto às suas potencialidades medicinais, ela é proibida nos Estados
Unidos até hoje. É considerada invasora nos banhados da Flórida. Tudo porque se
adapta muito bem em qualquer solo, de seco e pedregoso a dunas e banhados. Tem várias aplicações no campo
(fornece madeira para moirões, lenha e carvão) e na cidade (em arborizações
urbanas de praças e ruas, já que é frondosa, oferece muita sombra e, de quebra,
embeleza o ambiente com suas flores de tons rosa para vermelho). Seus frutos,
que às vezes ficam 30 dias sem cair, são terreno fértil para várias espécies
de aves, principalmente os sanhaços.
Aroeira Salsa
Nome científico: Schinus molle L
Sin.: Schinus areira L, Schinus molle var.huygan
M.,entre outras.
Nomes Populares:
aroeira-mansa, aroeira folha-de-salsa, aroeira-periquita
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore de
folhas perenes, altura até 8 metros, com tronco de até 35 cm de diâmetro,
folhas compostas, de folíolos bem finos. O solo de cultivo não necessita de
muita fertilidade, mas não poderá ser encharcado. É uma planta que ocorre
desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em campos de altitude. Aprecia sol,
mas não haverá problema de desenvolvimento se for plantada em parque onde há
sombra de outras árvores.
O solo de cultivo não necessita de muita
fertilidade, mas não poderá ser encharcado.
Boldo
Nomes populares: Boldo Falso-boldo, boldo nacional, malva-santa, malva-amarga,
boldo-do-brasil, boldo-do-reino, alumã e sete-dores.
Origem: Nativa
África
Características: Deve-se plantar logo após a retirada do ramo ( pedaços de
ramos de uma planta-mãe ) e, de preferência, em período chuvoso, para facilitar
a pega. Na ausência de chuvas, regar diariamente até a pega, e depois mais espaçadamente.
Não é exigente quanto a solos. As folhas já podem ser colhidas poucos meses
após o plantio ( a cada 4 meses ). Durante a floração, as folhas perdem parte
de suas propriedades terapêuticas, por isso devem ser colhidas antes desse
período.
Parte usada: Folhas frescas.
Caliandra
Parte usada: Folhas frescas.
Caliandra
Nome Científico: Calliandra tweedii
Nomes populares: Caliandra, Caliandra, Arbusto-chama, Diadema, Esponjinha, Esponjinha-sangue,
Esponjinha-vermelha, Mandararé, Topete-de-pavão
Origem: Nativa
Brasil
Características:
É uma
flor do cerrado, da família das leguminosas. É originária do Brasil e cresce em
arbustos de até 4 metros. As flores aparecem na primavera e no verão. Arbusto
de folha perene procedente das regiões tropicais das Américas. Devido a
delicadeza e finura de suas folhas ocorre num processo natural um fechamento
das mesmas durante a noite. Suas flores são muito graciosas em forma de pompom
em cores que vão do branco ao vermelho. Surgem frutos no verão após a floração
primaveril. Ela é bastante rústica e dispensa cuidados especiais além de sol e
solo.
Das flores, surgem frutos, que se partem quando maduros, espalhando as sementes (como o legume vargem).
Nome popular: Capim-do-texas,
Capim-chorão
Das flores, surgem frutos, que se partem quando maduros, espalhando as sementes (como o legume vargem).
Capim do texas
Características: O
capim-do-texas é uma gramínea de folhagem densa e inflorescências muito
ornamentais. As folhas são afiladas e longas, podendo ser verdes, avermelhadas
ou roxas de acordo com a cultivar. As flores são reunidas em inflorescências
cilíndricas, com aspecto de pluma, com cores que acompanham os tons da
folhagem, sendo esbranquiçadas nas de folhas verdes e rosadas nas de folhas
vermelhas e roxas.
Seu efeito paisagístico é muito especial,
podendo ser cultivada em maciços, bordaduras ou em canteiros, assim como em
vasos e jardineiras. É bastante indicada para jardins de pedras, e de baixa
manutenção devido à sua rusticidade. Recomendado para o controle da erosão.
Coqueiro Jerivá
Coqueiro Jerivá
Nome científico: Syagus romanzoffiana (Cham.)Glassman
Nome popular: Jerivá, coqueiro-jerivá
Origem:
Nativa Brasil
Características: Planta
perene, altura de 10 a 15,0 metros de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.
As folhas são grandes, cor verde intenso
com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas.
Planta perene, altura de 10 a 15,0 metros
de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.
As folhas são grandes, cor verde intenso
com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas.
O florescimento ocorre
ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.
Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado
para cultivo em zonas úmidas.
Nome
científico: Cecropia peltata L
Nome
popular: ambaia-tinga,
árvore-da-preguiça e imbaíba
Origem:
Nativa Brasil
Características: A embaúba é uma planta medicinal
pode ser utilizada de várias formas:
Suco: O suco das folhas de embaúba são utilizadas para tosse e problemas
respiratórios.
Pomada: Ferver galhos de embaúba triturados com banha. Esse modo pode ser
utilizado como pomadas anti-hemorroidal.
Chá: Adicionar os componentes de embaúba em água fervente. Beber uma xícara
de chá, 3 vezes ao dia.
Cardiotônica, diurética, anti-hemorrágica,
adstringente ,antiasmática, analgésica, anti-séptica, cicatrizante,
expectorante e hipotensora.Serva para pressão alta, bronquite, tosse, diabetes,
feridas na pele, taquicardia, tuberculose, asma e coqueluche.
Eritrina Candelabro
Nome
Científico: Erythrina speciosa
Nome popular: Mulungu-do-litoral, Corticeira, Eritrina,
Eritrina-candelabro, Eritrina-vermelha, Mulungu
Origem: Nativa
Brasil
Características: Nativa da mata
atlântica, ela aprecia a umidade, vegetando bem em terreno brejosos, à beira de
rios e no litoral. Tem excelente efeito paisagístico, pois além da beleza
singular, produz boa sombra no verão e permite a passagem de luz no inverno.
Seu porte é de 3 a 5 metros de altura. Deve ser cultivada a pleno sol, em solos
férteis e úmidos, preferencialmente ricos em matéria orgânica. Multiplica-se
principalmente por sementes, que não necessitam nenhum tipo de tratamento
especial, devendo ser plantadas logo que sejam colhidas. Pode ser multiplicada
por estacas que apresentam rápido desenvolvimento também
Escova
de garrafa
Nome Científico: Callistemo
Nomes Populares: Escova-de-garrafa, Calistemo, Lava-garrafas
Características:Escova-de-garrafa é o nome popular das plantas
do gênero Callistemon. Este
gênero possui 34 espécies catalogadas, sendo que a grande maioria delas é
originária da Austrália. As escovas-de-garrafa apresentam porte arbustivo ou de
arvoreta, alcançando de 3 a 7 metros de altura. Suas folhas são em geral
pequenas, lanceoladas a lineares, verdes, sésseis, perenes e aromáticas, que
vão se tornando bronzeadas com o tempo.Devem ser cultivadas sob sol pleno, não
sendo exigentes quanto à fertilidade do solo. Em geral adaptam-se muito bem a
solos encharcados ou secos. Apreciam o frio subtropical ou mediterrâneo e
toleram as geadas e o clima tropical.
Ficus Variegata
Nome
científico: Ficus benjamina ‘Variegata’
Nome
popular: Fícus-variegata
Origem:
Exótica Ásia, Índia
Características: Sua seiva leitosa é
tóxica, pode causar irritação na pele, portanto use luvas ao podar a planta.É uma árvore de raízes superficiais vigorosas
portanto não deve ser plantada próximo a muros, calçadas e mesmo das casas. De
crescimento moderado, bastante rústica, deve ser cultivada em solo rico em
matéria orgânica com boa drenagem. Prefere
clima quente e úmido. Sol pleno ou
meia-sombra.
Ibispo
Nome científico: Hibiscus sabdariffa
Nomes populares: hibisco, ibisco, vinagreira, caruru-azedo ou
quiabo-roxo
Origem: Nativa Ásia
Características: O Hibisco, é uma planta típica da Ásia muito
usada como planta ornamental devido as suas flores de coloração vermelha. É
também devido a sua coloração, em grande parte, que o hibisco vem chamando
atenção para os benefícios que pode trazer para a saúde, é uma planta
medicinal utilizada principalmente como hipertensivo e redutor de colesterol. Também atua em
doenças de fígado e ajuda a impedir a oxidação de lipoproteínas de baixa
densidade devido a seu forte caráter antioxidante. O cultivo, tanto ornamental como
econômico, está disseminado nas regiões subtropicais e tropicais, cuidando para
não sofrerem com geadas e temperaturas baixas constantes. Mucilagens são fibras. Essas fibras auxiliam no
aumento do bolo fecal o que favorece o bom funcionamento do intestino. O chá de
hibisco estimula a queima de gordura corporal, facilita a digestão, regulariza
o funcionamento do intestino e combate a retenção de líquido.No chá temos enzimas e mucilagens (um tipo de
fibra) que facilitam a digestão e diminuem a absorção de carboidratos e
gorduras. O hibisco, por ser fonte dos antioxidantes
antocianina e vitamina C, ajuda e frear o processo de envelhecimento.Gestantes e mulheres que estejam amamentando não devem fazer uso sem orientação
médica.
Ingá
Nome científico: Inga uruguensis
Nome popular: Ingá do brejo, ingá de
quatro quinas, Ingazeiro, ingá banana, angá.
Origem: Nativa Brasil
Características: Muito comum nas beiras dos rios e planícies aluviais, preferindo solos
úmidos e até brejosos. Um Kg de sementes contém aproximadamente 760 unidades.
Floresta pluvial atlânticas
flores do Ingazeiro são melíferas e bastante atrativas para as abelhas. Os
frutos são consumidos pelo homem e muito procurados pela fauna silvestre:
macacos, periquitos, papagaios e peixes, especialmente os pacus e as piaparas.
A madeira é empregada para caixotaria, obras internas, confecção de brinquedos,
lápis, indicada para a regeneração de matas ciliares e paisagismo.
Ipê de jardim
Ipê de jardim
Nome Científico: Tecoma stans
Nomes Populares: Ipê-de-jardim,
Amarelinho, Bignônia-amarela, Carobinha, Guarã-guarã, Ipê-amarelo-de-jardim,
Ipê-mirim, Ipêzinho-de-jardim, Sinos -amarelos
Origem: América do
Norte, América do Sul, Estados Unidos, México
Características: O
ipê-de-jardim é uma arvoreta bastante ramificada, que pode alcançar 4 a 6
metros de altura. Ele apresenta folhas compostas por folíolos
ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas. As inflorescências são
terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas, muito parecidas
com as do Ipê-amarelo (Tabebuia
spp). A floração é maior nos meses mais quentes, mas pode perdurar
durante o outono. Os frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém
muitas sementes aladas.
No paisagismo é apropriada isolada ou em grupos, formando renques.
No entanto sua utilização é controversa, pois apesar de ser muito ornamental é
considerada uma perigosa planta invasora, capaz de inutilizar pastagens e
prejudicar a regeneração de áreas degradadas. Isto se deve à sua grande
capacidade de produzir sementes viáveis e ao seu rápido
Lantana
Nome cientifico: Lantana cambará
Nome popular: Lantana
Origem:Regiões tropicais de todo
o mundo.
Características:Embora
seja uma planta de grande resistência, podendo viver bem tanto a pleno sol no
verão, quanto no frio do inverno, tomar alguns cuidados ajudará sua lantana a
se tornar uma planta de maior destaque.Para
isso, cultive-a em local de boa luminosidade, preferencialmente recebendo sol
direto, e em solo tropical de alta fertilidade. Adicione de tempos em tempos
adubo orgânico e NPK rico em fósforo para reforçar o estoque de nutrientes do
solo, logicamente sempre seguindo as instruções de aplicação do produto.
Leucena
Nome
científico: Leucaena leucocephala
Nome
popular: Leucena
Origem:
Nativa Brasil
Características:É uma planta nativa
da America central. É uma leguminosa perene, altamente palatável para o gado, e
sua tolerância à seca é de grande relevância para ser empregada nos sistemas de
alimentação do rebanho no Brasil Central. Pode chegar até 3 metros de altura.
Nomes Populares: Lírio-amarelo-do-brejo,
Lírio-do-brejo, Lírio-do-brejo-amarelo, Gengibre-amarelo
Origem: Nativa Ásia
Características: O lírio-amarelo-do-brejo é uma planta rizomatosa da família
dos gengibres. Sua folhagem é bastante vistosa e vigorosa, tipicamente
tropical, com folhas largas e coriáceas. As inflorescências terminais reúnem
numerosas flores, muito perfumadas e bonitas, que apresentam coloração amarelo
creme, com o centro amarelo.
No paisagismo são muito exuberantes, e necessitam de locais úmidos
para se desenvolver bem. Maciços e renques próximos à lagos e outras fontes de
água são bastante adequados ao plantio do lírio-amarelo-do-brejo. A flores se
formam durante o ano todo, mas são mais abundantes na primavera e no verão.
Nome científico:Melaleuca,quinquenervia,Melaleuca linariifolia,Melaleuca,leucadendra,Melaleuca
Nome
popular: Melaleuca
Origem:
Nativa Austrália
Características: Com
poderosa ação antibactericida e antifúngica, o óleo de melaleuca é um dos
extratos medicinais mais versáteis e famosos por sua capacidade de combater a
formação de acne no rosto, controlar a oleosidade da pele e ainda reforçar a
hidratação. Os benefícios da substância, derivada de uma planta australiana, devem-se
à sua composição complexa, formada por mais de 40 componentes, que juntos
ajudam a tratar inflamações cutâneas de forma simples e natural. No
Brasil, a linha PCAcne da Mezzo Dermocosméticos usa óleo de melaleuca em sua
composição.
Mutinga Calabura
Nome científico: Mutinga Calabura
Nome popular: Mutinga Calabura
Nome popular: Mutinga Calabura
Origem: Nativa do México à Colômbia
Características: Os usos do fruto, além do consumo ao natural, podem ser para
a confecção de geléia. A planta, por crescer rapidamente, pode ser usada como
ornamental, ou para quebra-vento.Originária das
Antilhas e encontrada por quase toda a América Central, a calabura foi introduzida no Brasil na década de 1960, pelo Instituto Agronômico de Campinas, a partir de exemplares trazidos do Egito. Aqui, a árvore adaptou-se
bem, mas seus frutos, embora contenham uma polpa suave e
adocicada, aprazível de se comer ao
natural. Os maiores apreciadores do sabor da fruta, no
entanto, são os pássaros, que
a cercam em busca de seus frutos, presentes o ano inteiro. Reside aí outra bela
surpresa da utilização da calabura na arborização de cidades: a atração de pássaros e de outras formas de vida.
Oiti
Nome
científico: Licania
tomentosa
Nome popular: goiti, oitizeiro e oiti-da-praia
Origem:
Nativa Brasil
Características:
Espécie
originária da Mata Atlântica é muito utilizada na arborização de
várias cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de
verde quando madura, com cerca de doze a dezesseis centímetros de comprimento e
polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e
oblongo. É muito usada na arborização urbana
por sua copa frondosa, que dá ótima sombra. As folhas são muito apreciadas pela fauna em
geral. A sua madeira é de ótima qualidade para diversos usos, como postes,
estacas, dormentes e construções civis. Seus frutos são comestíveis, com
amêndoas ricas em óleo. Um aspecto notável desta espécie é sua reconhecida
resistência aos poluentes urbanos.
Pata de
Vaca
Nome científico: Bauhinia forficata
Nomes
populares: Mororó e pé-de-boi
Origem: Nativa Brasil
Características: É portadora de uma das mais belas
flores e folhagem entre as Bauhinia. É usada tradicionalmente como medicamento e tem
sido objeto de estudos no controle da diabetes. Estudos científicos comprovaram que contém insulina. Essa árvore, nativa da Mata Atlântica, é pioneira e importante na
regeneração de matas degradadas.
Nome Científico: Caesalpinia ferrea
Pau de Ferro
Nomes Populares: Pau-ferro, Ibirá-Obi, Icainha, Imirá-Itá, Jacá, Jucá, Jucaína, Muiarobi, Muiré-itá, Pau-ferro-do-ceará
Origem: Nativa
Brasil
Características: O pau-ferro é um árvore perenifólia a
semi-decídua, nativa da mata atlântica, ocorrendo do sudeste ao nordeste do
Brasil, nas florestas pluviais de encosta atlântica (floresta ombrófila densa).
A copa é arredondada e ampla, com cerca de 6 a 12 metros de diâmetro. O porte é
imponente, atingindo de 20 a 30 metros de altura. O tronco apresenta 50 a 80 cm
de diâmetro. Ele é claro, marmorizado, liso e descamante, o que lhe confere em
efeito decorativo interessante. As folhas são compostas bipinadas, com folíolos
elípticos de cor verde-escura. A floração ocorre no verão e outono. As flores
são amarelas, pequenas, e de importância ornamental secundária. Os frutos são
vagens duras que amadurecem no inverno. Parte dos frutos cai, enquanto que uma
boa parte ainda permanece na planta, formando um banco de sementes aéreo.
O pau-ferro é muito visado para o paisagismo por suas
características ornamentais e de sombreamento. Apesar do porte, não possui
raízes agressivas, o que é um fator importante de eleição para arborização
urbana. Deve-se evitar, no entanto, o plantio em calçadas, sob fiação elétrica,
e em locais de transito intenso de pessoas e carros, pois os ramos tendem a
quebrar e cair em tempestades, oferecendo perigo. Como o próprio nome já diz, o
pau-ferro possui madeira dura, densa, durável e resistente, de excelente
qualidade para a fabricação de violões e violinos, e para construção civil, na
construção de vigas, esteios, caibros, etc. Seu crescimento é rápido,
principalmente nos primeiros anos. Em recuperação de áreas degradadas, o
pau-ferro também é uma excelente escolha, por crescer bem em áreas abertas.
Pingo de Ouro
Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira,
Violeteira-dourada
Nome científico: Eugenia uniflora L.
Roseira
Origem: Nativa Brasil
Características: Este
arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua
popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O
pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento
muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes
responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente
para os iniciantes. Além disso presta-se como bordadura, cerca viva, renque e
até mesmo para a formação de bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas
mais freqüentes que outros arbustos.
Pitangueira
Pitangueira
Nome popular: Pitanga-vermelha;
cerejeira- brasileira
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore que pode atingir até 10
m de altura com tronco irregular, muito ramificado, de coloraçao avermelhada e
casca que pode desprender-se ocasionalmente. Folhas ovais avermelhadas quando
jovens e de coloração verde-intensa posteriormente, brilhantes, com aroma
característico quando maceradas. Flores brancas aromáticas que florescem de
agosto a novembro.
Primavera
Nome científico: Bougainvillea
spectabilis, Bougainvillea glabra
Nome popular: Buganvília,
ceboleiro, três-marias ou flor-de-papel
Origem: Nativa Brasil
Características: Por ser uma espécie muito hibridada, já se obteve brácteas com
dezenas de formas e cores, inclusive bicolores - e também a forma variegada.
Quando adulto esse arbusto escandente e espinhento pode atingir de 5 a 10
metros de comprimento. A primavera é uma planta muito rústica, que necessita de
poucos cuidados e se adapta a diversos tipos de clima; sendo, inclusive,
bastante resistente a mudanças bruscas de temperatura. É certo, porém, que os
coloridos mais vibrantes e intensos desta planta são encontrados em locais de
clima quente e úmido. Recomenda-se fazer uma
poda de limpeza periodicamente, removendo galhos secos e doentes, para
favorecer o bom desenvolvimento da primavera e estimular sua floração
constante. Após a poda é aconselhável realizar uma boa adubação, usando adubos
orgânicos ricos em Fósforo (P). Em geral, as primaveras devem ser adubadas
preferencialmente com material orgânico (esterco bem curtido, torta de mamona
ou farinha de ossos). No caso de optar pelo adubo químico, a recomendação é
aplicar uma formulação NPK 10-20-15 ou aproximada, com predominância do P
(Fósforo) da fórmula.
Nome científico: Rosa spp
Nome popular: Rosa
Origem: Nativa da Ásia
Características: A rosa é uma flor de clima temperado e tem sua área de ocorrência natural restrita ao
Hemisfério Norte. Fósseis de rosas de 7 a 26 milhões de anos foram encontrados
na Europa, Ásia e América do Norte. Não há, porém, registros de ocorrência de
rosas selvagens no Hemisfério Sul.
As rosas estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas. A literatura indica que elas sempre estiveram nos jardins dos gregos, dos romanos e do povo da Babilônia. Muitas variedades foram perdidas durante a queda do império romano e a invasão muçulmana da Europa.
As rosas estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas. A literatura indica que elas sempre estiveram nos jardins dos gregos, dos romanos e do povo da Babilônia. Muitas variedades foram perdidas durante a queda do império romano e a invasão muçulmana da Europa.
Sabão de Soldado
Nome científico: Quillaja
brasiliensis
Nome popular: Sabão-de-soldado, saboeiro,
timbuva
Origem: Nativa Brasil
Características:
Árvore de 4 a 9 m de altura. Ramos jovens com pilosidade curta, esbranquiçados,
glabros quando velhos, castanho-estriados, com lenticelas. Folhas alternas
compostas, imparipinadas, pecioladas; com 7 a 9 folíolos, curto peciolados,
oblongo-lanceolados, ápice agudo, membranáceos, apresentando a face inferior
mais pálida, com poucos pelos curtos e com nervuras proeminentes; face superior
glabra, brilhante. Inflorescências em panículas terminais, com muitas flores
curto-pediceladas, brancas e pequeas. Frutos com carpelos individualizados,
formam um fruto multigloboso, amarelados quando maduros, com cerca de 2 cm de
comprimento. Sementes globulosas não ariladas, pretas e duras. A casca, a raiz e o fruto são utilizados na medicina popular como
calmante, adstringente, diurético, expectorante, tônico, depurativo do sangue e
contra a tosse. Os frutos servem para a lavagem de roupas, por possuirem
saponina (substância com propriedades similares às do sabão). Além disto, é
utilizada na arborização urbana.
Flor: Maio a junho
Fruto: Julho a dezembro
Fruto: Julho a dezembro
Tapia Guaçu
Nome científico: Alchornea
triplinervea
Nome popular: Apiá, amorão, capuva, copaíba,
cupuva, folha-de-bolo, óleo, óleo-amarela, óleo-branco, óleo-copaíba,
óleo-preto, pau-óleo, tanheiro, tapiá-guaçú, tapiguaçú, tinteiro
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore
dióica, inerme de 10 a 20 m de altura, com copa larga, densa, perenifólia a
semipersistente, de folhagem verde-escura, Possui geralmente tronco tortuoso,
de até 1 m de diâmetro, com casca externa acinzentada a cinza-rosada, áspera
com fissuras pequenas, e pouco profundas e casca interna fibrosa, cor
marrom-rosada. Suas folhas são simples, alternas, longamente pecioladas, com
limbo coriáceo de formato elíptico ou arredondado. Possuem estípulas, 3
nervuras basais, 4 a 8 nervuras secundárias, 2 a 4 glândulas translúcidas na
base, margem denteada, ápice e base agudos, medem de 4 a 12 cm de comprimento
por 3 a 8 cm de largura. São notavelmente discolores, verde-escuras com
nervuras impressas na face adaxial e verde-claras com nervuras salientes e
pilosas na abaxial. As flores são pequenas (até 3 mm), amarelas, agrupadas em
racemos axilares de até 20 cm de comprimento, solitários ou aos pares. Os
frutos são cápsulas arredondadas, carnosas, de até 1 cm de comprimento,
coloração verde-escura, contendo 2 sementes castanhas, de 3 a 6 mm de
comprimento.
Tumbergia
azul
Nome científico: Thunbergia
grandiflora Roxb
Nome popular: Tumbérgia
azul
Origem: Nativa Índia
Características:O gênero Tumbérgia é composto por cerca de trezentas espécies de
plantas trepadeiras,
sendo as mais comumente encontradas a Thunbergia grandiflora (também conhecida
como tumbérgia azul ou trepadeira azulzinha) e a Thunbergia erecta (conhecida com tumbérgia arbustiva
ou ereta). Outras trepadeiras menos comuns desse gênero e que possuem similares características
são a sapatinho de judia e a Suzana dos olhos negros (a trepadeira amarelinha). Caracteriza
por ser um arbusto semi lenhoso, do tipo liana, com ramos bem flexíveis e é
muito vigorosa de crescimento rápido. Suas folhas apresentam a cor verde, e têm
formato oval com bordas denteadas de forma irregular e suas flores são bem
grandes e campanuladas, solitárias, mas também com inflorescências de poucas
flores, brancas ou mesmo azuladas com o centro amarelo.
É uma planta
que floresce abundantemente na estação da primavera mas também em outras
estações esporádicas ao longo do ano. A espécies T. Alba tem
flores brancas. E pode ser cultivada em qualquer região do país.
Muito bom. somente uma correção: O amendoim do campo(amendoinzeiro)é uma árvore e é diferente do amendoim tradicional que é uma raiz e com suas sementes fazemos a pasta, torramos, etc.
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