Nelson Vilhas Dias

Nelson Vilhas Dias

Flora do Parque


Identificação da Flora
 Marcus Vinícius Colmanette 
 Engenheiro Agrônomo

Trabalho Realizado
Rosimeire Chiarato Gouveia
Gestora Ambiental




Ipê Rosa
Nome científico: Tabebuia pentaphylla.
Nome popular: ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo da mata
Origem: Nativa Brasil
Características: De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas (em 2 anos ela atinge 3,5 metros), pode atingir até 35 metros.É originária da Bacia do Paraná,conhecida também por piúva.Floresce abundantemente de Junho a Agosto, e prefere climas mais quentes, porém no Inverno seco e ameno, ela oferece também uma linda florada no começo da Primavera. O Ipê Rosa prefere solos férteis e bem drenados. É uma espécie recomendada para recuperação de ecossistemas degradados, sendo considerada promissora para revegetação de áreas contaminadas com metais pesados.O ipê-rosa é uma árvore Bignoniaceae nativa da América do Sul, distribuída bem entre o México e o Norte da Argentina, por conseguinte às regiões tropicais e subtropicais.Suas flores duram de Maio a Agosto. As suas numerosas flores são recortadas e na forma de sino.A sua madeira é preciosa. É uma espécie conspícua e famosa com uma história longa do uso humano, usada como medicamento, e é utilizada na medicina alternativa. O ipê contem potássio, cálcio, ferro, bário, estrôncio e iodo. Contem também um potente antibiótico.                                                    
Sansão do Campo
Nome Científico: Mimosa caesalpiniifolia (Leguminosae Mimosoideae).
Nome Popular:  Sansão do Campo
Origem: Nativa Brasil.
Características: Planta espinhenta de 5-8 metros de altura, dotada de copa baixa e densa, as folhas são alternas espiraladas, flores brancas dispostas em inflorescências e frutos secos de coloração marrom. Ocorre naturalmente na caatinga, do Maranhão até a Bahia. Sua Madeira é pesada, dura, compacta, de superfície lisa e de grande durabilidade mesmo em ambiente exposto à umidade. Apropriada para usos externos como mourões, estacas, postes, esteios, lenha e carvão. Além disso, possui características ornamentais, podendo ser utilizada em projetos de paisagismo e como cercas-vivas. Por ser tolerante à luz direta e de rápido crescimento, é ideal para reflorestamentos heterogêneos.
 Fruta Pão

Nome Científico: (Artocarpus incisa) 
Nome Popular:  Árvore do Pão, Fruta Pão
Origem:  Nativa Malásia
Características:Seus frutos são conhecidos pelo elevado valor nutricional e versatilidade culinária, sendo a base alimentar de alguns povos polinésios. As frutas pão dividem-se em duas variedades: a apyrena, conhecida por fruta-pão de massa, que não possui sementes, e a seminífera, conhecida por fruta-pão de caroço, que apresenta numerosas sementes comestíveis e polpa não comestível, é uma árvore ornamental, de grande porte e crescimento rápido, podendo alcançar 20 metros de altura,vive cerca de 80 anos, suas folhas são muito bonitas, grandes, perenes e profundamente lobadas,se for machucada, ela solta um látex leitoso que serve como cola.Os frutos são grandes, redondos como melões, e chegam a pesar 3 kg. Sua casca é de cor verde-amarelada e sua polpa é amarelo-escura nas frutas de massa e amarronzada na variedade com sementes. As frutas de massa são ricas em amido, proteínas e vitaminas e podem ser consumidas cozidas, assadas, em doces ou até mesmo fritas. Também podem ser transformadas em farinha e utilizadas em panificação e confeitaria. Deve ser cultivada sob Sol pleno em solo fértil, profundo, drenável e irrigado periodicamente. A fruta-pão é uma árvore de clima tropical úmido e adapta-se bem ao litoral. Não é tolerante a locais demasiadamente secos ou frios. A frutificação inicia-se após 3 a 5 anos de implantação. Foi trazida na colonização para o Brasill, mas quando o Império Português chegou, foi banida por ordem do imperador e quase dizimada completamente.
 Guapuruvu
Nome Científico: Schizolobium parahyba
Nome Popular: Guapuruvu, Bacurubu, Bacuruva, Bacuruvu,Badarra,Birosca,Faveira,Ficheira, Gabiruvu, Gapuruvu,Garapuvu,Guapiruvu,Guarapuvu, Guavirovo Igarapobu,Paricá,Pataqueira, Pau-de-canoa, Pau-de-tamanco, Pau-de-vintém
Origem: Nativa Brasil
Características: O guapuruvu é uma árvore de crescimento impressionante. Ela é apropriada para jardins extensos, assim como parques e praças, modificando em poucos anos a paisagem. Além do aspecto escultural de seu caule e copa, esta bela árvore ainda nos presenteia com uma floração espetacular. Sua madeira é clara, leve e macia, prestando-se para a caixotaria, artesanato, construção civil e fabricação de canoas. Estuda-se também sua utilização como fonte de celulose. É uma espécie pioneira, indicada para recuperação inicial de áreas degradadas. Sua floração é atrativa para as abelhas. Os frutos amadurecem no outono e são vagens bivalvas, de forma obovada e cor parda
Jambolão Roxo
 
Nome Científico: Syzygium cumini,
Nome Popular: Jambolão Roxo
Origem: Nativa India
Característica: Originário da Índia, o jambolão adaptou-se muito bem às condições de solo e clima do Brasil, tornando-se espécie subespontânea na região Nordeste. A árvore frondosa produz pequenos
frutos ovóides, que são roxos quando maduros, parecidos com uma azeitona.
Acácia Amarela


Nome Científico: Acacia farnesiana, Leguminosae – Mimosoideae
Nome Popular: Acácia Amarela
Origem: Todos Continentes
Característica: É uma árvore ornamental cujo fruto em forma de vagem se forma entre os meses de julho e dezembro. Ela pode crescer até 2 m e também possui espinhos. Logo é ótima para ser utilizada como cerca viva. É muito conhecida pelas suas lindas flores amarelas, que aparecem entre os meses de junho a agosto.
A cidade de Goiânia, capital do Estado de Goiás, é a cidade fora da Europa que tem o maior número de acácias no mundo.
   Agapanthus
Nome científico: Agapanthus africanus
Nomes Populares:  Agapanto, Agapantus
Origem: Nativa  África, África do Sul
Características: Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Resiste ao frio, geadas e a estiagem em curtos períodos. Fertilizações anuais, no final do inverno, estimulam intensas florações. Multiplica-se pela divisão das mudas que se formam na base da planta. Clima Mediterrâneo, Subtropical, Temperado,Tropical com Ciclo de Vida Perene.
No paisagismo, o agapanto é ideal para maciços e bordaduras a pleno sol. Emoldurados por gramados bem cuidados. É uma planta excelente para bordar a parte baixa de muros e arbustos em renques. É muito rústica, resistente a doenças e de baixíssima manutenção.
Agave Dragão
Nome Científico: Agave attenuata
Nomes Populares: Agave-dragão, Tromba-de-elefante
Origem: Nativa América do Norte, México
Características: O agave-dragão é uma planta muito utilizada no paisagismo, em composição com outras plantas ou em maciços. Tem folhas suculentas verde-claras com superfície acinzentada. Pode emitir uma inflorescência longa e cilíndrica com muitas florezinhas. Com o tempo, surgem desta inflorescência, diversas mudinhas de novos agaves-dragão.Deve ser plantado a pleno sol, com solo fértil, drenável e com regas regulares. O agave-dragão viceja com muito mais facilidade no calor. Combina muito bem com jardins geométricos e tropicais.                                                                                                                                                                                                                                           Amendoinzeira
Nome científico: Platypodium elegans. Amendoim do campo, Jacarandá-bana, Jacarandá branco, amendoim bravo, jacaranda-tã, jacarandazinho, secupiruna, uruvalheira.
Nomes populares: Amendoinzeira, amendoi, amendois, mandobi,
Origem: Nativa Brasil
Características: O amendoim é uma planta originária da América do Sul Brasil , Paraguai Bolívia e norte da Argentina
O consumo mais popular do amendoim se dá das seguintes formas: como manteiga de amendoim (em sanduíches, doces ou consumido puro) inteiros, torrados ou cru. A principal utilização da manteiga de amendoim é em casa, mas grandes quantidades são também utilizadas na produção comercial de sanduíches, doces e produtos de panificação. Também é largamente utilizado como recheio ou componente de chocolates e bombons. No Brasil, vários produtos alimentícios têm como base o amendoim: paçoca de-amendoim, pé-de-moleque, doce-de-amendoim, entre outros. Também é consumido no formato de bolo e sorvete.
Óleo de amendoim é frequentemente utilizado na culinária, porque tem um sabor suave e queima a uma temperatura relativamente elevada. O amendoim também é usado para a alimentação de aves de jardim. Os amendoins têm uma variedade de usos finais industriais. Tintas, vernizes, óleos lubrificantes, roupas de couro, mobiliário polonês, inseticidas e nitroglicerina são feitos de óleo de amendoim. O sabão é feito de óleo de saponificada, cosméticos e muitos contêm óleo de amendoim e seus derivados. A porção de proteínas do óleo é usado na fabricação de algumas fibras têxteis.
As cascas de amendoim são aproveitados na fabricação de plástico, gesso, abrasivos, e combustível. Eles também são usados para fazer celulose (rayon e utilizado em papel) e mucilagem (cola). A parte aérea da planta de amendoim é utilizada para fazer feno. O bolo de proteína (farelo de bagaços), resíduo do processamento do óleo, é usado na alimentação animal e como fertilizante do solo. Também pode ser usado, como outros legumes e grãos, para fazer um leite sem lactose, como bebida, o leite.                                                                                                                           Aroeira pimenteira


Nome Científico: Schinus terebinthifolius
Nomes Populares: Aroeira Pimenteira aroeira-vermelha, aroeira-mansa, aroeira-do-brejo, aroeira-negra, fruto-da-raposa, fruto-de-sabiá, cambuí, bálsamo, e coração-de-bugre). 
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore de mil e uma utilidades (do chá para gargarejos contra infecção de garganta à cura de feridas no colo do útero, sem falar de suas aplicações gastronômicas), Apesar de seus benefícios inegáveis, sobretudo quanto às suas potencialidades medicinais, ela é proibida nos Estados Unidos até hoje. É considerada invasora nos banhados da Flórida. Tudo porque se adapta muito bem em qualquer solo, de seco e pedregoso a dunas e banhados. Tem várias aplicações no campo (fornece madeira para moirões, lenha e carvão) e na cidade (em arborizações urbanas de praças e ruas, já que é frondosa, oferece muita sombra e, de quebra, embeleza o ambiente com suas flores de tons rosa para vermelho). Seus frutos, que às vezes ficam 30 dias sem cair, são terreno fértil para várias espécies de aves, principalmente os sanhaços. 
Aroeira Salsa

Nome científico: Schinus molle L
Sin.: Schinus areira L, Schinus molle var.huygan M.,entre outras.
Nomes Populares:  aroeira-mansa, aroeira folha-de-salsa, aroeira-periquita
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore de folhas perenes, altura até 8 metros, com tronco de até 35 cm de diâmetro, folhas compostas, de folíolos bem finos. O solo de cultivo não necessita de muita fertilidade, mas não poderá ser encharcado. É uma planta que ocorre desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em campos de altitude. Aprecia sol, mas não haverá problema de desenvolvimento se for plantada em parque onde há sombra de outras árvores.
O solo de cultivo não necessita de muita fertilidade, mas não poderá ser encharcado.
                                                                                                Boldo
Nome Científico:   Plectranthus barbatus 
Nomes populares: Boldo Falso-boldo, boldo nacional, malva-santa, malva-amarga, boldo-do-brasil, boldo-do-reino, alumã e sete-dores. 
Origem: Nativa África
Características: Deve-se plantar logo após a retirada do ramo ( pedaços de ramos de uma planta-mãe ) e, de preferência, em período chuvoso, para facilitar a pega. Na ausência de chuvas, regar diariamente até a pega, e depois mais espaçadamente. Não é exigente quanto a solos. As folhas já podem ser colhidas poucos meses após o plantio ( a cada 4 meses ). Durante a floração, as folhas perdem parte de suas propriedades terapêuticas, por isso devem ser colhidas antes desse período. 
Parte usada: Folhas frescas.

Caliandra

Nome Científico: Calliandra tweedii
Nomes populares: Caliandra, Caliandra, Arbusto-chama, Diadema, Esponjinha, Esponjinha-sangue, Esponjinha-vermelha, Mandararé, Topete-de-pavão
Origem: Nativa Brasil
Características: É uma flor do cerrado, da família das leguminosas. É originária do Brasil e cresce em arbustos de até 4 metros. As flores aparecem na primavera e no verão. Arbusto de folha perene procedente das regiões tropicais das Américas. Devido a delicadeza e finura de suas folhas ocorre num processo natural um fechamento das mesmas durante a noite. Suas flores são muito graciosas em forma de pompom em cores que vão do branco ao vermelho. Surgem frutos no verão após a floração primaveril. Ela é bastante rústica e dispensa cuidados especiais além de sol e solo.
Das flores, surgem frutos, que se partem quando maduros, espalhando as sementes (como o legume vargem).

Capim do texas


 Nome científico: Pennisetum setaceum
Nome popular: Capim-do-texas, Capim-chorão
Origem: Nativa África, Ásia
Características: O capim-do-texas é uma gramínea de folhagem densa e inflorescências muito ornamentais. As folhas são afiladas e longas, podendo ser verdes, avermelhadas ou roxas de acordo com a cultivar. As flores são reunidas em inflorescências cilíndricas, com aspecto de pluma, com cores que acompanham os tons da folhagem, sendo esbranquiçadas nas de folhas verdes e rosadas nas de folhas vermelhas e roxas.
Seu efeito paisagístico é muito especial, podendo ser cultivada em maciços, bordaduras ou em canteiros, assim como em vasos e jardineiras. É bastante indicada para jardins de pedras, e de baixa manutenção devido à sua rusticidade. Recomendado para o controle da erosão.
Coqueiro Jerivá

Nome científico:  Syagus romanzoffiana (Cham.)Glassman
Nome popular: Jerivá, coqueiro-jerivá
Origem: Nativa Brasil
Características: Planta perene, altura de 10 a 15,0 metros de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.
As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas.
Planta perene, altura de 10 a 15,0 metros de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.
As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas.
O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão. Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.
 Embauba
Nome científico: Cecropia peltata L
Nome popular: ambaia-tinga, árvore-da-preguiça e imbaíba
Origem: Nativa Brasil
Características: A embaúba é uma planta medicinal pode ser utilizada de várias formas:
Suco: O suco das folhas de embaúba são utilizadas para tosse e problemas respiratórios.
Pomada: Ferver galhos de embaúba triturados com banha. Esse modo pode ser utilizado como pomadas anti-hemorroidal.
Chá: Adicionar os componentes de embaúba em água fervente. Beber uma xícara de chá, 3 vezes ao dia.
Cardiotônica, diurética, anti-hemorrágica, adstringente ,antiasmática, analgésica, anti-séptica, cicatrizante, expectorante e hipotensora.Serva para pressão alta, bronquite, tosse, diabetes, feridas na pele, taquicardia, tuberculose, asma e coqueluche.
    Eritrina Candelabro
 Nome Científico: Erythrina speciosa
Nome popular: Mulungu-do-litoral, Corticeira, Eritrina, Eritrina-candelabro, Eritrina-vermelha, Mulungu
Origem: Nativa Brasil
Características: Nativa da mata atlântica, ela aprecia a umidade, vegetando bem em terreno brejosos, à beira de rios e no litoral. Tem excelente efeito paisagístico, pois além da beleza singular, produz boa sombra no verão e permite a passagem de luz no inverno. Seu porte é de 3 a 5 metros de altura. Deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis e úmidos, preferencialmente ricos em matéria orgânica. Multiplica-se principalmente por sementes, que não necessitam nenhum tipo de tratamento especial, devendo ser plantadas logo que sejam colhidas. Pode ser multiplicada por estacas que apresentam rápido desenvolvimento também
Escova de garrafa


Nome Científico: Callistemo
Nomes Populares: Escova-de-garrafa, Calistemo, Lava-garrafas
Origem: Nativa Austrália, Oceania
Características:Escova-de-garrafa é o nome popular das plantas do gênero Callistemon. Este gênero possui 34 espécies catalogadas, sendo que a grande maioria delas é originária da Austrália. As escovas-de-garrafa apresentam porte arbustivo ou de arvoreta, alcançando de 3 a 7 metros de altura. Suas folhas são em geral pequenas, lanceoladas a lineares, verdes, sésseis, perenes e aromáticas, que vão se tornando bronzeadas com o tempo.Devem ser cultivadas sob sol pleno, não sendo exigentes quanto à fertilidade do solo. Em geral adaptam-se muito bem a solos encharcados ou secos. Apreciam o frio subtropical ou mediterrâneo e toleram as geadas e o clima tropical. 
 Ficus Variegata
Nome científico: Ficus benjamina ‘Variegata
Nome popular: Fícus-variegata
Origem: Exótica Ásia, Índia
Características: Sua seiva leitosa é tóxica, pode causar irritação na pele, portanto use luvas ao podar a planta.É uma árvore de raízes superficiais vigorosas  portanto não deve ser plantada próximo a muros, calçadas e mesmo das casas. De crescimento moderado, bastante rústica, deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica com boa drenagem. Prefere clima quente e úmido. Sol pleno ou meia-sombra.
                                                                          Ibispo
Nome científico: Hibiscus sabdariffa
Nomes populares: hibisco, ibisco, vinagreira, caruru-azedo ou quiabo-roxo
Origem: Nativa Ásia 
Características: O Hibisco, é uma planta típica da Ásia muito usada como planta ornamental devido as suas flores de coloração vermelha. É também devido a sua coloração, em grande parte, que o hibisco vem chamando atenção para os benefícios que pode trazer para a saúde, é uma planta medicinal utilizada principalmente como hipertensivo e redutor de colesterol. Também atua em doenças de fígado e ajuda a impedir a oxidação de lipoproteínas de baixa densidade devido a seu forte caráter antioxidante.  O cultivo, tanto ornamental como econômico, está disseminado nas regiões subtropicais e tropicais, cuidando para não sofrerem com geadas e temperaturas baixas constantes. Mucilagens são fibras. Essas fibras auxiliam no aumento do bolo fecal o que favorece o bom funcionamento do intestino. O chá de hibisco estimula a queima de gordura corporal, facilita a digestão, regulariza o funcionamento do intestino e combate a retenção de líquido.No chá temos enzimas e mucilagens (um tipo de fibra) que facilitam a digestão e diminuem a absorção de carboidratos e gorduras. O hibisco, por ser fonte dos antioxidantes antocianina e vitamina C, ajuda e frear o processo de envelhecimento.Gestantes e mulheres que estejam amamentando não devem fazer uso sem orientação médica.
                                                                                      Ingá
Nome científico: Inga uruguensis
Nome popular: Ingá do brejo, ingá de quatro quinas, Ingazeiro, ingá banana, angá.
Origem: Nativa Brasil
Características: Muito comum nas beiras dos rios e planícies aluviais, preferindo solos úmidos e até brejosos. Um Kg de sementes contém aproximadamente 760 unidades.
Floresta pluvial atlânticas flores do Ingazeiro são melíferas e bastante atrativas para as abelhas. Os frutos são consumidos pelo homem e muito procurados pela fauna silvestre: macacos, periquitos, papagaios e peixes, especialmente os pacus e as piaparas. A madeira é empregada para caixotaria, obras internas, confecção de brinquedos, lápis, indicada para a regeneração de matas ciliares e paisagismo.
Ipê de jardim
Nome Científico: Tecoma stans
Nomes Populares: Ipê-de-jardim, Amarelinho, Bignônia-amarela, Carobinha, Guarã-guarã, Ipê-amarelo-de-jardim, Ipê-mirim, Ipêzinho-de-jardim, Sinos -amarelos
Características: O ipê-de-jardim é uma arvoreta bastante ramificada, que pode alcançar 4 a 6 metros de altura. Ele apresenta folhas compostas por folíolos ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas. As inflorescências são terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas, muito parecidas com as do Ipê-amarelo (Tabebuia spp). A floração é maior nos meses mais quentes, mas pode perdurar durante o outono. Os frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém muitas sementes aladas.
No paisagismo é apropriada isolada ou em grupos, formando renques. No entanto sua utilização é controversa, pois apesar de ser muito ornamental é considerada uma perigosa planta invasora, capaz de inutilizar pastagens e prejudicar a regeneração de áreas degradadas. Isto se deve à sua grande capacidade de produzir sementes viáveis e ao seu rápido                                                                                          
  Lantana
Nome cientifico: Lantana cambará

Nome popular: Lantana

Origem:Regiões tropicais de todo o mundo.

Características:Embora seja uma planta de grande resistência, podendo viver bem tanto a pleno sol no verão, quanto no frio do inverno, tomar alguns cuidados ajudará sua lantana a se tornar uma planta de maior destaque.Para isso, cultive-a em local de boa luminosidade, preferencialmente recebendo sol direto, e em solo tropical de alta fertilidade. Adicione de tempos em tempos adubo orgânico e NPK rico em fósforo para reforçar o estoque de nutrientes do solo, logicamente sempre seguindo as instruções de aplicação do produto.
                                                                  Leucena



Nome científico: Leucaena leucocephala

Nome popular: Leucena

Origem: Nativa Brasil
Características:É uma planta nativa da America central. É uma leguminosa perene, altamente palatável para o gado, e sua tolerância à seca é de grande relevância para ser empregada nos sistemas de alimentação do rebanho no Brasil Central. Pode chegar até 3 metros de altura.    
                                                              
                                 Lírio  Amarelo
Nome científico:Hedychium chrysoleucum
Nomes Populares: Lírio-amarelo-do-brejo, Lírio-do-brejo, Lírio-do-brejo-amarelo, Gengibre-amarelo
Origem: Nativa Ásia
Características: O lírio-amarelo-do-brejo é uma planta rizomatosa da família dos gengibres. Sua folhagem é bastante vistosa e vigorosa, tipicamente tropical, com folhas largas e coriáceas. As inflorescências terminais reúnem numerosas flores, muito perfumadas e bonitas, que apresentam coloração amarelo creme, com o centro amarelo.
No paisagismo são muito exuberantes, e necessitam de locais úmidos para se desenvolver bem. Maciços e renques próximos à lagos e outras fontes de água são bastante adequados ao plantio do lírio-amarelo-do-brejo. A flores se formam durante o ano todo, mas são mais abundantes na primavera e no verão.
Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, úmido e enriquecido com matéria orgânica, com regas freqüentes se não estiver adjacente à uma fonte de água.
 Melaleuca
Nome popular: Melaleuca
Origem: Nativa Austrália
Características: Com poderosa ação antibactericida e antifúngica, o óleo de melaleuca é um dos extratos medicinais mais versáteis e famosos por sua capacidade de combater a formação de acne no rosto, controlar a oleosidade da pele e ainda reforçar a hidratação. Os benefícios da substância, derivada de uma planta australiana, devem-se à sua composição complexa, formada por mais de 40 componentes, que juntos ajudam a tratar inflamações cutâneas de forma simples e natural. No Brasil, a linha PCAcne da Mezzo Dermocosméticos usa óleo de melaleuca em sua composição.
Mutinga Calabura
Nome científico: Mutinga Calabura
Nome popular: Mutinga Calabura
Origem: Nativa do México à Colômbia
Características: Os usos do fruto, além do consumo ao natural, podem ser para a confecção de geléia. A planta, por crescer rapidamente, pode ser usada como ornamental, ou para quebra-vento.Originária das Antilhas e encontrada por quase toda a América Central, a calabura foi introduzida no Brasil na década de 1960, pelo Instituto Agronômico de Campinas, a partir de exemplares trazidos do Egito. Aqui, a árvore adaptou-se bem, mas seus frutos, embora contenham uma polpa suave e adocicada, aprazível de se comer ao natural. Os maiores apreciadores do sabor da fruta, no entanto, são os pássaros, que a cercam em busca de seus frutos, presentes o ano inteiro. Reside aí outra bela surpresa da utilização da calabura na arborização de cidades: a atração de pássaros e de outras formas de vida.
Oiti
Nome científico: Licania tomentosa

Nome popular: goiti, oitizeiro e oiti-da-praia

Origem: Nativa Brasil

Características: Espécie originária da Mata Atlântica é muito utilizada na arborização de várias cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de verde quando madura, com cerca de doze a dezesseis centímetros de comprimento e polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e oblongo. É muito usada na arborização urbana por sua copa frondosa, que dá ótima sombra. As folhas são muito apreciadas pela fauna em geral. A sua madeira é de ótima qualidade para diversos usos, como postes, estacas, dormentes e construções civis. Seus frutos são comestíveis, com amêndoas ricas em óleo. Um aspecto notável desta espécie é sua reconhecida resistência aos poluentes urbanos.
Pata de Vaca
Nome científico: Bauhinia forficata
Nomes populares: Mororó e pé-de-boi
Origem: Nativa Brasil
Características: É portadora de uma das mais belas flores e folhagem entre as Bauhinia. É usada tradicionalmente como medicamento e tem sido objeto de estudos no controle da diabetes. Estudos científicos comprovaram que contém insulina. Essa árvore, nativa da Mata Atlântica, é pioneira e importante na regeneração de matas degradadas.

Pau de Ferro
Nome Científico: Caesalpinia ferrea
Nomes Populares: Pau-ferro, Ibirá-Obi, Icainha, Imirá-Itá, Jacá, Jucá, Jucaína, Muiarobi, Muiré-itá, Pau-ferro-do-ceará
Origem: Nativa Brasil
Características: O pau-ferro é um árvore perenifólia a semi-decídua, nativa da mata atlântica, ocorrendo do sudeste ao nordeste do Brasil, nas florestas pluviais de encosta atlântica (floresta ombrófila densa). A copa é arredondada e ampla, com cerca de 6 a 12 metros de diâmetro. O porte é imponente, atingindo de 20 a 30 metros de altura. O tronco apresenta 50 a 80 cm de diâmetro. Ele é claro, marmorizado, liso e descamante, o que lhe confere em efeito decorativo interessante. As folhas são compostas bipinadas, com folíolos elípticos de cor verde-escura. A floração ocorre no verão e outono. As flores são amarelas, pequenas, e de importância ornamental secundária. Os frutos são vagens duras que amadurecem no inverno. Parte dos frutos cai, enquanto que uma boa parte ainda permanece na planta, formando um banco de sementes aéreo.
O pau-ferro é muito visado para o paisagismo por suas características ornamentais e de sombreamento. Apesar do porte, não possui raízes agressivas, o que é um fator importante de eleição para arborização urbana. Deve-se evitar, no entanto, o plantio em calçadas, sob fiação elétrica, e em locais de transito intenso de pessoas e carros, pois os ramos tendem a quebrar e cair em tempestades, oferecendo perigo. Como o próprio nome já diz, o pau-ferro possui madeira dura, densa, durável e resistente, de excelente qualidade para a fabricação de violões e violinos, e para construção civil, na construção de vigas, esteios, caibros, etc. Seu crescimento é rápido, principalmente nos primeiros anos. Em recuperação de áreas degradadas, o pau-ferro também é uma excelente escolha, por crescer bem em áreas abertas.

Pingo de Ouro
Nome Científico: Duranta erecta aurea
Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada
Origem: Nativa Brasil
Características: Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais freqüentes que outros arbustos.
Pitangueira
 Nome científico: Eugenia uniflora L.
Nome popular: Pitanga-vermelha; cerejeira- brasileira
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore que pode atingir até 10 m de altura com tronco irregular, muito ramificado, de coloraçao avermelhada e casca que pode desprender-se ocasionalmente. Folhas ovais avermelhadas quando jovens e de coloração verde-intensa posteriormente, brilhantes, com aroma característico quando maceradas. Flores brancas aromáticas que florescem de agosto a novembro.
Primavera


Nome científico: Bougainvillea spectabilis, Bougainvillea glabra
Nome popular: Buganvília, ceboleiro, três-marias ou flor-de-papel
Origem: Nativa Brasil
Características: Por ser uma espécie muito hibridada, já se obteve brácteas com dezenas de formas e cores, inclusive bicolores - e também a forma variegada. Quando adulto esse arbusto escandente e espinhento pode atingir de 5 a 10 metros de comprimento. A primavera é uma planta muito rústica, que necessita de poucos cuidados e se adapta a diversos tipos de clima; sendo, inclusive, bastante resistente a mudanças bruscas de temperatura. É certo, porém, que os coloridos mais vibrantes e intensos desta planta são encontrados em locais de clima quente e úmido. Recomenda-se fazer uma poda de limpeza periodicamente, removendo galhos secos e doentes, para favorecer o bom desenvolvimento da primavera e estimular sua floração constante. Após a poda é aconselhável realizar uma boa adubação, usando adubos orgânicos ricos em Fósforo (P). Em geral, as primaveras devem ser adubadas preferencialmente com material orgânico (esterco bem curtido, torta de mamona ou farinha de ossos). No caso de optar pelo adubo químico, a recomendação é aplicar uma formulação NPK 10-20-15 ou aproximada, com predominância do P (Fósforo) da fórmula.
 Roseira
Nome científico: Rosa spp
Nome popular: Rosa
Origem: Nativa da Ásia
Características: A rosa é uma flor de clima temperado e tem sua  área de ocorrência natural restrita ao Hemisfério Norte. Fósseis de rosas de 7 a 26 milhões de anos foram encontrados na Europa, Ásia e América do Norte. Não há, porém, registros de ocorrência de rosas selvagens no Hemisfério Sul.
As rosas estão entre as flores mais antigas a serem cultivadas. A literatura indica que elas sempre estiveram nos jardins dos gregos, dos romanos e do povo da Babilônia. Muitas variedades foram perdidas durante a queda do império romano e a invasão muçulmana da Europa.

                                        Sabão de Soldado

Nome científico: Quillaja brasiliensis
Nome popular:  Sabão-de-soldado, saboeiro, timbuva
Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore de 4 a 9 m de altura. Ramos jovens com pilosidade curta, esbranquiçados, glabros quando velhos, castanho-estriados, com lenticelas. Folhas alternas compostas, imparipinadas, pecioladas; com 7 a 9 folíolos, curto peciolados, oblongo-lanceolados, ápice agudo, membranáceos, apresentando a face inferior mais pálida, com poucos pelos curtos e com nervuras proeminentes; face superior glabra, brilhante. Inflorescências em panículas terminais, com muitas flores curto-pediceladas, brancas e pequeas. Frutos com carpelos individualizados, formam um fruto multigloboso, amarelados quando maduros, com cerca de 2 cm de comprimento. Sementes globulosas não ariladas, pretas e duras. A casca, a raiz e o fruto são utilizados na medicina popular como calmante, adstringente, diurético, expectorante, tônico, depurativo do sangue e contra a tosse. Os frutos servem para a lavagem de roupas, por possuirem saponina (substância com propriedades similares às do sabão). Além disto, é utilizada na arborização urbana.
Flor: Maio a junho  
Fruto: Julho a dezembro
Tapia Guaçu
Nome científico: Alchornea triplinervea 
Nome popular:  Apiá, amorão, capuva, copaíba, cupuva, folha-de-bolo, óleo, óleo-amarela, óleo-branco, óleo-copaíba, óleo-preto, pau-óleo, tanheiro, tapiá-guaçú, tapiguaçú, tinteiro
 Origem: Nativa Brasil
Características: Árvore dióica, inerme de 10 a 20 m de altura, com copa larga, densa, perenifólia a semipersistente, de folhagem verde-escura, Possui geralmente tronco tortuoso, de até 1 m de diâmetro, com casca externa acinzentada a cinza-rosada, áspera com fissuras pequenas, e pouco profundas e casca interna fibrosa, cor marrom-rosada. Suas folhas são simples, alternas, longamente pecioladas, com limbo coriáceo de formato elíptico ou arredondado. Possuem estípulas, 3 nervuras basais, 4 a 8 nervuras secundárias, 2 a 4 glândulas translúcidas na base, margem denteada, ápice e base agudos, medem de 4 a 12 cm de comprimento por 3 a 8 cm de largura. São notavelmente discolores, verde-escuras com nervuras impressas na face adaxial e verde-claras com nervuras salientes e pilosas na abaxial. As flores são pequenas (até 3 mm), amarelas, agrupadas em racemos axilares de até 20 cm de comprimento, solitários ou aos pares. Os frutos são cápsulas arredondadas, carnosas, de até 1 cm de comprimento, coloração verde-escura, contendo 2 sementes castanhas, de 3 a 6 mm de comprimento.
Tumbergia azul
Nome científico: Thunbergia grandiflora Roxb
Nome popular:  Tumbérgia azul
 Origem: Nativa Índia
Características:O gênero Tumbérgia é composto por cerca de trezentas espécies de plantas trepadeiras, sendo as mais comumente encontradas a Thunbergia grandiflora (também conhecida como tumbérgia azul ou trepadeira azulzinha) e a Thunbergia erecta (conhecida com tumbérgia arbustiva ou ereta). Outras trepadeiras menos comuns desse gênero e que possuem similares características são a sapatinho de judia e a Suzana dos olhos negros (a trepadeira amarelinha). Caracteriza por ser um arbusto semi lenhoso, do tipo liana, com ramos bem flexíveis e é muito vigorosa de crescimento rápido. Suas folhas apresentam a cor verde, e têm formato oval com bordas denteadas de forma irregular e suas flores são bem grandes e campanuladas, solitárias, mas também com inflorescências de poucas flores, brancas ou mesmo azuladas com o centro amarelo.
É uma planta que floresce abundantemente na estação da primavera mas também em outras estações esporádicas ao longo do ano. A espécies T. Alba tem flores brancas. E pode ser cultivada em qualquer região do país.









Um comentário:

  1. Muito bom. somente uma correção: O amendoim do campo(amendoinzeiro)é uma árvore e é diferente do amendoim tradicional que é uma raiz e com suas sementes fazemos a pasta, torramos, etc.

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